O pessoal de RG mais antigo certamente deve se lembrar de todo um cenário que cercava determinado artista quando convidado para protagonizar uma novela. A partir da assinatura de contrato, era obrigado a trancar a agenda e não fazer mais nada em outro lugar. O teatro já sofreu muito com isso, com abandonos, por causa da tal exclusividade da TV. E nos dias de hoje, muitos ainda condicionam convites do teatro e do cinema “para depois da novela”. A vitrine fala mais alto. Mas o detalhe é que nesses tempos de pandemia, em alguns casos, as negociações entre ator e empresa têm ficado um pouco mais flexíveis, possibilitando até que a cara função de protagonista possa ser exercida, quase que simultaneamente, em diferentes veículos.Sheron Menezzes, por exemplo, vai estrear em breve como apresentadora do reality show “Self-Made Brasil”, um projeto em 13 episódios, coprodução entre Sony Channel e a Moonshot Pictures, sob a direção-geral de Roberto D'Avila. Uma competição que vai desafiar empreendedores que buscam conquistar o mercado – mais especificamente o alimentício – a desenvolverem seus produtos em todo o seu potencial.
Informações da Coluna Flavio Ricco, do Portal R7.
Por sua vez, a mesma Sheron está iniciando preparação para liderar o elenco de “Vai na Fé”, novela que substituirá “Cara e Coragem” na faixa das 19h da Globo. Sol, a personagem, é uma funkeira e evangélica.
Outro exemplo, a cantora e atriz Lucy Alves, é a estrela da produção “Só Se For Por Amor”, que estreia dia 21 de setembro na Netflix.
Lucy que também será a protagonista de “Travessia”, novela de Gloria Perez, no ar a partir de outubro, na sequência de “Pantanal”.
Os tempos, como se observa, estão mudando, ou sendo adaptados para o momento.
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