Num momento em que a Globo está inundada de remakes nos últimos anos, quem acompanha No Rancho Fundo, que estreou recentemente na faixa das seis, percebe que há ali um elemento que, senão é novo na dramaturgia, raramente é utilizado no Brasil: o spin-off.
A história de Zefa Leonel (Andrea Beltrão) é diferente da trajetória de Candoca (Isadora Cruz), mocinha de Mar do Sertão (2022), mas os elementos da trama anterior são os mesmos, com o universo idêntico, ainda que passando em outra cidade. Canta Pedra é mais do que uma citação aleatória dos personagens, como se fosse próximo, mas está intrinsecamente ligada a Lasca Fogo.
A ideia de levar de voltar personagens como Deodora (Débora Bloch) não é apenas para garantir a memória afetiva, como Silvio de Abreu fez mais de uma vez nos anos 90 e início dos anos 2000. No Rancho Fundo não é uma novela inédita com personagens já usados, mas é paralela a Mar do Sertão.
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